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A conta chegou: Após condenar Bolsonaro, Cármen Lúcia recebe a pior notícia

A ministra Cármen Lúcia, conhecida pela firmeza dentro do Supremo Tribunal Federal, está no olho do furacão. Depois de ser uma das vozes decisivas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, ela recebeu aquilo que já está sendo chamado de “a pior notícia”: uma onda de ataques massivos que tomou conta das redes sociais e do meio político.

O que parecia reação isolada se transformou em um verdadeiro cerco. Perfis bolsonaristas passaram a disparar ofensas, críticas e até fake news envolvendo o nome da ministra. A ofensiva cresceu tanto que já preocupa até colegas do STF, que enxergam nisso uma tentativa clara de intimidação.

Nos bastidores de Brasília, parlamentares ligados ao ex-presidente também se movimentam. Propostas que buscam limitar os poderes do Supremo, como a ideia de impor mandatos fixos a ministros, voltaram ao debate e são usadas como munição política para desgastar nomes como o de Cármen Lúcia.

A pior parte, no entanto, está no impacto pessoal. Discreta e avessa a polêmicas, a ministra agora vê seu nome sendo usado em campanhas de ódio e manipulado em discursos inflamados, pagando o preço mais alto desde que assumiu o cargo.

Mesmo assim, recuar não está nos planos. Primeira mulher a presidir tanto o TSE quanto o STF, Cármen Lúcia segue firme, defendendo a Constituição e enfrentando de frente o turbilhão que se formou.

O clima é de tensão em Brasília. A conta chegou, e a pressão contra a ministra só aumenta. Enquanto apoiadores de Bolsonaro comemoram o desgaste, defensores da democracia alertam: esse pode ser apenas o começo de um capítulo ainda mais perigoso contra o Judiciário.

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