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Essas foram as últimas palavras de Juliana Marins a o cair no vulcão: ‘Não posso mo…

Essas foram as últimas palavras de Juliana Marins ao cair no vulcão: “Não posso mo…”

A tragédia envolvendo a brasileira Juliana Marins, de 34 anos, continua comovendo o Brasil e ganhando repercussão internacional. A jovem, que estava em uma trilha na região do Monte Merapi, na Indonésia, foi vítima de um acidente trágico ao escorregar e cair dentro da cratera do vulcão ativo. Novas informações revelam o que seriam suas últimas palavras antes da queda, registradas por uma amiga que estava com ela no momento do acidente.

Em um vídeo angustiante que circula entre os familiares e autoridades locais, é possível ouvir Juliana dizendo, com voz ofegante e visivelmente assustada: “Não posso me mexer…”, segundos antes de desaparecer na fumaça densa que saía do interior do vulcão. A frase, interrompida pelo som de pedras deslizando e gritos, foi interpretada como um pedido de ajuda, indicando que ela poderia estar presa ou desequilibrada momentos antes da queda fatal.

Juliana estava no país asiático a turismo, realizando o sonho de visitar paisagens exóticas e trilhas vulcânicas. Segundo amigos próximos, ela era apaixonada por aventuras e costumava viajar sozinha com frequência. Naquele dia, acompanhada por outros turistas e um guia local, Juliana teria se afastado por poucos instantes do grupo para tirar fotos, quando acabou pisando em uma área instável e escorregadia.

A operação de resgate durou mais de 48 horas e enfrentou grandes dificuldades devido às altas temperaturas e à atividade sísmica do vulcão. O corpo de Juliana foi localizado e resgatado por equipes especializadas da Indonésia, com apoio de alpinistas e bombeiros. A identificação foi feita por meio de documentos e objetos pessoais encontrados com ela.

Familiares da brasileira, que vivem em São Paulo, estão em choque. “Ela era cheia de vida, corajosa e muito querida por todos. Essa tragédia nos destruiu”, declarou uma prima da vítima. O Itamaraty está prestando suporte à família e auxiliando nos trâmites para a repatriação do corpo.

A morte de Juliana reacende o alerta sobre os riscos do turismo de aventura em regiões vulcânicas. Autoridades locais reforçam a importância de seguir à risca todas as recomendações dos guias e evitar áreas não autorizadas para visitantes.

Enquanto isso, amigos e seguidores de Juliana prestam homenagens nas redes sociais, lembrando sua alegria e espírito livre. Seu último vídeo, gravado poucos minutos antes do acidente, mostra a jovem sorridente com o vulcão ao fundo, sem imaginar que aquele seria seu último registro em vida.

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